Força Jovem Santa Maria

Força Jovem Santa Maria

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Que palavra hein???

Médico, dentista, engenheiro, advogado, professor, arquiteto, enfim, qualquer profissional é formado na faculdade.
E o que o capacita para determinada carreira? Como ele é formado?
Ele é formado mediante o recebimento científico da palavra. O médico recebe a palavra de conhecimentos médicos; o advogado recebe a palavra de conhecimentos da Lei; o engenheiro civil recebe palavra de conhecimentos da construção civil, etc.
Quer dizer: cada profissão exige ouvir e colocar em prática a palavra ensinada, de acordo com a carreira abraçada.
Quando admiramos uma bela ponte, um edifício arranha-céu, não podemos esquecer que, por trás daquela beleza arquitetônica, existem muitos profissionais que foram instruídos e formados apenas com palavras. Nada além de palavras.
Ao colocarem em prática tais palavras científicas, nasceram as maravilhas da tecnologia.
Imagine a prática da Palavra de Deus.
Imagine quando ela é aplicada ao cotidiano da vida.
Se conhecimentos humanos, por meio da palavra científica praticada, são capazes de criar cidades, aviões, navios, curar doentes e tudo o mais, imagine o que a Palavra de Deus é capaz de realizar na vida dos que nela creem e a praticam.
Pense nisso!
Um profissional liberal precisa de preparo acadêmico básico.
Mas para ser instrumento nas mãos de Deus, basta subir e ficar no Altar. O mais Ele fará...
“Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em Mim fará também as obras que Eu faço e outras maiores fará, porque Eu vou para junto do Pai.” João 14.12

O melhor amigo

Não importa o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.
A humildade precede a honra.
Trate os defeitos dos outros com a mesma consideração que lida com os seus.
O melhor amigo é aquele que nos faz ser melhor do que já somos.
A verdadeira amizade é aquela que o vento não leva e a distância não separa.
"Um amigo de verdade torce pela alegria do outro, sem egoísmo, sem inveja... e tem prazer na conquista do AMIGO."

Fé e internet


Todo mundo tem fé, mas poucos usam-na com inteligência. Por isso os fanatismos e disparates sociais têm se arrastado por aí afora.
Muitos têm tido acesso à internet. Todavia, poucos têm usado a inteligência na sua utilização. Apesar de ser veículo poderoso de comunicação, a maioria tem se iludido nos relacionamentos que ela permite.
Ainda outro dia uma americana conheceu um alemão através de um site de relacionamento. Devido à fé cristã que professavam, resolveram se casar. Alguns dias depois ela entrou em contato com a Iurd da Inglaterra e pediu ajuda.
Ela estava vivendo o maior inferno da sua vida e, o pior, não sabia como sair dele.
Esse tipo de problema tem se desenvolvido no mundo inteiro.
A questão é simples: se já é difícil encontrar a outra metade conhecendo-se pessoalmente por meio do namoro, imagine na base de bate-papo via internet?
O diabo sabe que os olhos são a lâmpada da alma. E que eles convencem nas decisões. Logo, os sites de relacionamentos são verdadeiras armadilhas, tanto na destruição de lares como na “construção” deles.
Quem for sábio jamais entra nessa “furada”. Mesmo que o site tenha a chancela da fé cristã!
O sábio teme ao Senhor. E por isso se aparta do mal.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Um homem, que estava desempregado, entra num concurso da Microsoft para ser faxineiro.
O gerente de RH o entrevista, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz:
- O serviço é seu, me dê o seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha pra preencher, com a data e hora em que deverá se apresentar para o serviço.
O homem, desesperado, responde que não tem computador e, muito menos, e-mail.
O gerente de RH diz que lamenta, mas se não tiver e-mail, quer dizer que virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.
O homem sai, sem saber o que fazer, tem somente 10 reais no bolso.
Então, decide ir ao supermercado e comprar uma caixa com 10 quilos de tomates.
Bate de porta em porta, vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, consegue duplicar o capital.
Repete a operação por mais três vezes e volta para casa com 60 reais.
Então, ele verifica que pode sobreviver dessa maneira, sai de casa cada dia mais cedo e volta cada vez mais tarde, e assim triplica ou quadruplica o dinheiro, a cada dia.
Pouco tempo depois, compra uma Kombi, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veículos para distribuição.
Passados cinco anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos.
Depois de algum tempo, decide fazer um seguro de vida.
Chama um corretor, acerta um plano e, quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta.
O homem diz que não tem e-mail.
Curioso, o corretor lhe disse: Você não tem e-mail e chegou a construir este império, imagine o que você seria se tivesse e-mail!
O homem pensa e responde:
- Seria faxineiro da Microsoft!
* Moral da historia 1: A Internet não soluciona sua vida, pode lhe ajudar, mas o que vai mudar é o seu empenho, dedicação e, principalmente, o seu SACRIFÍCIO!!
* Moral da historia 2: Se você quer ser "faxineiro" dependa de alguma coisa ou de alguém, não faça a sua parte!!!
*Moral da historia 3: Gere seu SACRIFÍCIO.
Saudações à família e companheiros de guerra.

sábado, 5 de novembro de 2011

Torradas queimadas

As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir.

Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
- Amor, eu adoro torrada queimada.
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
- Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada… Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro!
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio. Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.

Humildade não tem berço



No tempo em que não havia automóveis, na cocheira de um famoso palácio real, um burro de carga curtia imensa amargura, em vista das pilhérias dos companheiros de apartamento.
Reparando-lhe o pêlo maltratado, as fundas cicatrizes do lombo e a cabeça tristonha e humilde, aproximou-se formoso cavalo árabe que se fizera detentor de muitos prêmios, e disse, orgulhoso: – Triste sina a que recebeste! Não invejas minha posição em corridas? Sou acariciado por mãos de princesas e elogiado pela palavra dos reis! – Pudera! – exclamou um potro de fina origem inglesa: – como conseguirá um burro entender o brilho das apostas e o gosto da caça? O infortunado animal recebia os sarcasmos, resignadamente. Outro soberbo cavalo, de procedência húngara, entrou no assunto e comentou:
- Há dez anos, quando me ausentei de pastagem vizinha, vi este miserável sofrendo rudemente nas mãos do bruto amansador. É tão covarde que não chegava a reagir, nem mesmo com um coice. Não nasceu senão para carga e pancadas. É vergonhoso suportar-lhe a companhia. Nisto, admirável jumento espanhol acercou-se do grupo, e acentuou sem piedade: – Lastimo reconhecer neste burro um parente próximo. É animal desonrado, fraco, inútil, não sabe viver senão sob pesadas disciplinas. Ignora o aprumo da dignidade pessoal e desconhece o amor-próprio. Aceito os deveres que me competem até o justo limite, mas, se me constrangem a ultrapassar as obrigações, recuso-me à obediência, pinoteio e sou capaz de matar.
As observações insultuosas não haviam terminado, quando o rei penetrou o recinto, em companhia do chefe das cavalariças. – Preciso de um animal para serviço de grande responsabilidade, informou o monarca, um animal dócil e educado, que mereça absoluta confiança. O empregado perguntou: – Não prefere o árabe, Majestade? – Não, não – falou o soberano, é muito altivo e só serve para corridas em festejos oficiais sem maior importância. – Não quer o potro inglês? – De modo algum. É muito irrequieto e não vai além das extravagâncias da caça. – Não deseja o húngaro? – Não, não. É bravio, sem qualquer educação. É apenas um pastor de rebanho. – O jumento espanhol serviria? – insistiu o servidor atencioso. – De maneira nenhuma. É manhoso e não merece confiança. Decorridos alguns instantes de silêncio, o soberano indagou: – Onde está meu burro de carga? O chefe das cocheiras indicou-o, entre os demais. O próprio rei puxou-o carinhosamente para fora, mandou ajaezá-lo com as armas resplandecentes de sua Casa e confiou-lhe o filho ainda criança, para longa viajem. E ficou tranqüilo, sabendo que poderia colocar toda a sua confiança naquele animal…
Assim também acontece na vida. Em todas as ocasiões, temos sempre grande número de amigos, de conhecidos e companheiros, mas somente nos prestam serviços de utilidade real aqueles que já aprenderam a servir, sem pensar em si mesmos….e nós será que já aprendemos servir? Pense nisto….


Ser Feliz ou Ter Razão?

‘Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam’.

Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita…
Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz
o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.
Ele questiona: – Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, por que não insistiu um pouco mais?
Ela diz: – Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz!!! Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
MORAL DA HISTÓRIA:
Quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.
Tenho me perguntado com mais frequência: ‘Quero ser feliz ou ter razão?’

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Força Jovem Santa Maria

                                               Batismo nas aguas da força jovem